Como Branquear os Dentes Com Aparelho Ortodôntico – Parte um

Dentes amarelados e manchados são um problema estético que muitas pessoas enfrentam. Há diferentes tipos de branqueamento à disposição até mesmo para quem usa aparelho. Algumas pessoas têm receio de que a maioria dos métodos de branqueamento não consiga clarear a porção de dente que fica sob o aparelho, mas esse não é o caso de certos agentes branqueadores. Os dentistas sugerem o uso de três métodos principais para pessoas que usam aparelho: branqueamento no consultório, branqueamento caseiro com uso de kits de clareamento e o uso de cremes dentais branqueadores.

1.Pense na ideia de utilizar um creme dental branqueador. Escolha um produto aprovado pela Associação Brasileira de Odontologia (ABO) que contenha flúor, um mineral essencial para a saúde dentária.
O creme dental branqueador contém abrasivos especiais como o bicarbonato de sódio e o peróxido de hidrogênio, que removem manchas da superfície dos dentes.
No entanto, o equipamentos odontologia só remove as manchas superficiais. Ele não altera a cor do esmalte totalmente.
O creme dental branqueador não causa nenhum problema para quem usa aparelho. A substância abrasiva da pasta de dente não faz o cimento adesivo dos bráquetes descolar nem desgasta o fio metálico do aparelho.

2.Escove os dentes com cuidado. Comece colocando uma quantia de creme branqueador do tamanho de um grão de ervilha na escova. Não é necessário pôr uma quantidade grande de pasta para limpar os dentes!
Os dentistas recomendam uma escova macia com cerdas arredondadas.
É preferível usar uma escova de dentes elétrica, pois ela proporciona uma limpeza mais profunda.
Posicione a escova em um ângulo de 45 graus em relação à gengiva.
Escove os dentes com delicadeza fazendo um movimento de vai e vem.
Não se esqueça de escovar a frente, a parte de trás e a parte de cima/baixo de todos os dentes.
A escovação deve levar pelo menos de dois a três minutos.
É possível usar uma escova com formato cônico ou cilíndrico se houver áreas de difícil alcance por causa do aparelho. Alguns ortodontistas e dentistas podem fornecer uma dessas. Tais escovas são menores e feitas para caber sob o fio do aparelho.
Se o aparelho estiver brilhando e todos os bráquetes estiverem visíveis, é sinal de que você fez um bom trabalho.
Escove os dentes assim pelo menos duas vezes ao dia.

3.Passe fio dental uma vez por dia. A tarefa pode ser difícil quando se usa aparelho.
Passe o fio dental sob o fio metálico. Depois, basta utilizá-lo normalmente, não se esquecendo de cada cantinho.
Passar fio dental nos dentes é fundamental para que eles continuem brancos. Restos de comidas e de outras coisas que ficam presas entre os dentes podem estragá-los e fazer com que manchem.
Se você tiver alguma dificuldade para passar o fio dental debaixo do fio do aparelho, use um passador de fio. O passador é muito barato e está disponível na maioria das farmácias.

4.Enxágue a boca com água depois das refeições. O creme dental branqueador remove manchas, mas não as previne.
Café, chá, vinho e até mesmo frutas vermelhas podem manchar os dentes.
Fumar também pode amarelá-los.
Não é preciso evitar comer alimentos saudáveis que possam manchar os dentes, basta lavar a boca depois das refeições.
Passe fio dental regularmente para remover partículas de comida entre os dentes e sob o aparelho.

veja mais:clareador odontológico aparelho

Cáscara de huevo, de desecho a material odontológicos

Fosfatos obtenidos a partir de la cáscara de huevo son utilizados como materiales dentales que, según científicos de la UN, son más benéficos que los que se consiguen actualmente en el mercado. Parte del valor de este producto natural radica en su composición química, que contiene todo lo que el organismo de los humanos necesita. Sobre esta premisa, los investigadores de la Universidad Nacional (UN) de Colombia producen fosfatos de calcio, constituyentes de los tejidos duros. Édgar Delgado Mejía, profesor asociado de Físico-química de la UN, ha investigado durante varios años su composición, estructura y bondades.

“Este proyecto comenzó hace once años. El contenido de calcio y carbonato y la similitud de sus iones (calcio, magnesio, estroncio, sodio, potasio, entre otros) con los del suero, la saliva y el plasma humanos hace que los tratamientos den resultados en cuanto a regeneración de tejidos”, asegura.

Inicialmente, los investigadores crearon apatitas, minerales con sustancias naturales que interactúan como los fosfatos de calcio: al introducir estos fosfatos en el organismo, él mismo produce apatitas, las reconoce y les da la estructura necesaria para su beneficio.

Lo primero que hacen es eliminar los elementos orgánicos que hay en la cáscara (membrana, albúminas, etc.). Luego la someten a un tratamiento térmico para eliminar también las partes orgánicas que se encuentran dentro del carbonato. Este se quema a 700 ºC para descomponerlo y dejar solo el óxido de calcio, de donde se obtienen diferentes productos.

Pruebas efectuadas en ratones lograron comprobar los resultados. Recubrimiento de la pulpa dental, remineralización del esmalte, blanqueamiento dental y material de adhesión para tratamientos de ortodoncia son posibles con fosfatos de calcio biomiméticos (que imitan procesos naturales) obtenidos a partir de cáscara de huevo.

Una de sus aplicaciones es regenerar la pulpa de los dientes. Actualmente, el proceso odontológico se hace con hidróxido de calcio, pero este tiene en contra que no es biomimético y las células no reconocen fácilmente el material puesto.

Con los compuestos extraídos de la cáscara de huevo, se pueden preparar materiales con contenidos de cuatro fosfatos de calcio, que proporcionan al organismo elementos amigables y compatibles capaces de producir dentina.

Gracias a estos fosfatos, ha sido posible trabajar en la línea de adhesión. Casos de restauración de dientes, recubrimiento de cuellos sensibles y ortodoncia han mostrado resultados positivos.

En ortodoncia han sido de utilidad para contrarrestar los daños que ocasionan los procedimientos actuales. Según el investigador Édgar Delgado, “la actual tecnología daña el esmalte dental: la aplicación de ácido fosfórico rompe la superficie para poner allí el adhesivo que fija el bracket, y esto produce sensibilidad y rayones en la superficie dental”.

Con los fosfatos es posible untar este material sobre el diente para adherir el bracket sin dañarlo. Además, se encuentra en desarrollo una investigación que permitirá remineralizar el esmalte y fortalecerlo (para que no se rompa al retirar el metal de los dientes), así como restaurar los defectos (grietas, fracturas) del esmalte llenándolos con estos materiales.

Por otra parte, todos los tratamientos de blanqueamiento son oxidantes. El esmalte está compuesto por una parte inorgánica, que son los fosfatos de calcio, y una orgánica, constituida por proteínas y colágeno.

Las sustancias utilizadas en blanqueamiento son el peróxido de hidrógeno, el peróxido de carbamida y los perboratos. Estos oxidan los materiales orgánicos y así eliminan sustancias que dan color a los dientes (como los taninos), pero también afectan la resistencia mecánica del esmalte al perforar su superficie, lo que causa sensibilidad.

El avance muestra que, al recubrir las piezas con minerales naturales de fosfatos, logra dárseles un color blanco a los dientes y reforzar el esmalte. El objetivo es lograr un blanco natural y no sintético, como el que se tiene actualmente con este proceso.

Los estudios aún no han sido efectuados en seres humanos, pero sí en piezas dentales donadas y guardadas en un banco dental. Se esperan mayores recursos para poder seguir con las investigaciones y llevar estos productos al mercado y contribuir así a la salud de las personas.

Según el profesor Delgado, Bogotá produce entre 7 y 15 toneladas diarias de cáscara de huevo que podrían aprovecharse a nivel industrial para producir fosfatos de calcio. (Fuente: UN/DICYT)

Bens relacionados:autoclave dental   unidade odontológica móvel

Localizador apical odontologia: o comprimento de trabalho

A correta determinação do comprimento real de trabalho (CRT) é um fator importante para o sucesso do tratamento endodôntico. Devido a esta importância, inúmeros métodos têm sido sugeridos para mensuração do comprimento de trabalho, desde o método tátil digital, tomadas radiográficas, tomadas radiográficas acompanhadas de cálculos matemáticos, até os métodos eletrônicos.

Os métodos radiográficos apresentam alto índice de sucesso e baixo custo, mas as distorções na imagem, sobreposições de estruturas e, principalmente a não coincidência da saída foraminal com o ápice anatômico, levaram ao estudo de novos métodos. Esses estudos vão desde Sunada, em 1962, com o desenvolvimento do primeiro localizador apical eletrônico com índice de acerto satisfatório, porém com pouca confiabilidade – devido à incapacidade de leitura de canais úmidos, até os dias atuais, até os localizadores de terceira geração apresentados por Kobayashi e Suda, que calculam a razão da impedância entre duas frequências diferentes, garantindo a precisão na odontometria independente da condição pulpar, assim como na presença de exudato ou solução irrigadora.

Com base na dificuldade e importância da odontometria, e na precisão dos localizadores apicais eletrônicos de última geração, é prudente salientar a relevância desses aparelhos na obtenção do sucesso na terapia endodôntica.

Os localizadores foraminais podem ser utilizados em diversas situações na prática clínica, como nos tratamentos de dentes vitais e não vitais, e até nos casos de retratamentos. As contraindicações do uso desses aparelhos estão relacionadas aos dentes com rizogênese incompleta, na presença de restaurações metálicas e em pacientes com marca-passo.

Estudos recentes têm avaliado a precisão desses localizadores, indicando um índice de acerto superior a 95%, independentemente de solução irrigadora utilizada durante a instrumentação ou da presença de outros fluidos no interior canal. As leituras são mais consistentes quando efetuadas após o alargamento das porções cervical e média dos canais, e inconsistente frente à presença de polpa inflamada, canais calcificados, restaurações metálicas, grampo posicionado em tecido gengival.

O localizador apical é constituído por um visor com marcações numéricas em milímetros – de maneira decrescente – até o limite apical (“localizador apical apex locator”) e um cabo com duas extremidades, sendo uma alça labial e uma presilha porta lima, onde é colocada uma lima endodôntica.

veja mais:equipamentos odontológicos comprar

Análise da irradiação de diversos aparelhos fotopolimerizadores

INTRODUÇÃO
O avanço apresentado pela Odontologia dentro da área de dentística está muito ligado à melhora das propriedades e características das resinas compostas como material restaurador e/ou equipamentos odontologia cimentante, viabilizando a confecção de restaurações, cujo aspecto imita com excelência o esmalte e a dentina perdidos. Um dos passos importantes para a melhora na aplicação destes materiais foi o aprimoramento no método utilizado para proceder-se à polimerização: a fotopolimerização. Inicialmente feita utilizando-se aparelhos que emitiam luz ultravioleta e atualmente valendo-se de aparelhos que emitem luz visível, a fotopolimerização trouxe duas vantagens fundamentais sobre o método anterior de ativação química: maior tempo de trabalho e menor possibilidade de incorporar bolhas na massa de resina, já que não há necessidade de espatular o material restaurador.

O aparelho fotopolimerizador led tornou-se uma das ferramentas mais utilizadas na clínica diária. São vários os materiais atualmente disponíveis que dependem da ação do fotopolimerizador para que se tornem efetivos ou polimerizem. Além das resinas para restauração e cimentação, adesivos dentinários e ionômeros de vidro, há também cimentos temporários, cimentos periodontais e mesmo agentes clareadores que necessitam de um aparelho fotoativador. Inicialmente os aparelhos fotopolimerizadores eram compostos de uma caixa que continha a fonte de radiação (lâmpada) e o filtro. A esta caixa acoplava-se um longo cabo flexível composto de fibras ópticas, ou gel (via líquida), que transmitia a luz desde a caixa até a boca do paciente. A quantidade de energia perdida desde o filtro até a ponta do cabo era significativa e tornava-se ainda mais importante na medida em que o cabo ia sendo manuseado e, em seu interior, ocorria a quebra das fibras que o compõem, ou formação de fungos nos cabos com gel transmissor. Atualmente os aparelhos são do tipo pistola e apresentam duas vantagens principais sobre os aparelhos do tipo cabo quanto à quantidade de energia irradiada: a fonte de radiação fica mais próxima da boca do paciente e a ponteira rígida não se fratura. Estes dois fatores disponibilizam uma quantidade maior de energia para que se proceda à fotopolimerização. Entretanto, se essa suposta energia não for produzida pelos aparelhos, dentro dos parâmetros já determinados por alguns autores2;4;6, ocorrerá um comprometimento da qualidade do material utilizado2;3;6;7;8, o que motivou esta análise da energia produzida pelos diferentes aparelhos fotopolimerizadores disponíveis no mercado.

Fundamentos elementares de radiação óptica
A luz percebida pelo olho humano é somente uma pequena parte do espectro eletromagnético, que é classificado em três intervalos básicos:

ondas elétricas e de rádio;
radiação óptica;
raios X, gama e cósmicos.
O intervalo de radiação óptica é subdividido em intervalo ultravioleta, visível e infravermelho. Esses intervalos foram criados de acordo com os efeitos fisiológicos observados.

A terminologia utilizada no trabalho é definida abaixo:
– radiação óptica: consiste de energia propagada na forma de ondas eletromagnéticas;
– luz visível: é a única parte do espectro eletromagnético capaz de sensibilizar o olho humano, compreendida entre 380 e 780 nanômetros (nm);
– irradiação: quantidade de radiação emitida por uma fonte ou recebida por uma superfície;
– transmitância: é a razão entre a intensidade de radiação emergente e a incidente num filtro óptico.

 

Are Ultrasonic Cleanings Better than Hand Instrument Cleanings?

Recently, an anonymous reader sent me a question asking about the differences between the instruments that dentists can use for cleanings.  It reads: For cleanings, my dentist uses a plaque scraper and the rotating buffer thing. Other dentists in the area advertise ultrasonic cleanings. What is an ultrasonic cleaning? Does it provide any additional advantage, or have any disadvantages?(dental intraoral camera usb)

First of all, there are two main techniques for removing plaque and tartar from your teeth – manual and ultrasonic.  A manual cleaning is done using hand instruments such as those pictured to the left.  An ultrasonic cleaning means that the dentist is using a special instrument that vibrates at a very high frequency to remove the plaque and tartar.  The ultrasonic instrument also sprays a stream of water toward your teeth.  Here are two examples of ultrasonic instruments: the Cavitron and the BlisSonic.

Regardless of the technique your dentist uses, the dentist will still use the rotating rubber cup with dental cleaning paste to smooth out and polish the teeth, as shown in the picture to the right.

They found that the ultrasonic scalers may not remove as much tooth structure as the regular hand instruments. In summary, the ultrasonic instruments do have many advantages when compared to the hand instruments.  When a patient has lots of plaque and tartar build-up, the ultrasonic instruments are great at quickly cleaning the teeth.  However, many dentists prefer to simply use hand instruments when there is only a small amount of tartar on the teeth.

See more:http://www.oyodental.com/

Existem diversos tipos de clareamento dental no mercado

Há, basicamente, duas formas possíveis de clarear os dentes: o clareamento por meio de luzes (clareador odontológico aparelho) e o clareamento dental  caseiro. Segundo a dentista Érika Bugno Antunes, da Clínica Suavs Odontologia Moderna (SP), os resultados de ambos os métodos são semelhantes, o que varia é a duração dos procedimentos. “O tratamento com luz é bem mais rápido por utilizar um gel clareador bem mais forte que o gel utilizado no clareamento caseiro (peróxido de carbamida). Enquanto os ativados por luz proporcionam resultado imediato, o tratamento caseiro leva pelo menos três semanas”, afirma a doutora.

No consultório, um gel clareador (peróxido de carbamida) é aplicado nos dentes, sem que haja contato com os lábios e gengivas. Depois, um feixe de luz é aplicado para ativar o produto e acelerar o processo de branqueamento. Em casa, um gel mais fraco (peróxido de carbamida) é colocado em uma moldeira de silicone. No lugar do laser, recomenda-se repetir a aplicação do gel branqueador para obter resultados positivos. O material pode (e deve!) ser adquirido em sites especializados ou no consultório do seu dentista.

O resultado dos tratamentos tem duração média de dois anos, desde que o paciente tome os devidos cuidados: não fumar e não ingerir alimentos pigmentados, como refrigerantes, café, açaí, molhos de tomate e chocolates. Além, é claro, de visitar o dentista a cada seis meses e escovar os dentes depois de cada refeição. Como prevenção, a dica da dentista é usar creme dental para sensibilidade antes do procedimento.

Para Érika, as grandes vantagens do tratamento estético são: aumento da autoestima e conquista de autoconfiança. “Por outro lado, o paciente deve estar ciente que ambos os métodos promovem sensibilidade dentária temporária, principalmente nos tratamentos ativados por luz. Além disso, pessoas com restaurações nos dentes da frente deverão trocá-las após o procedimento”, diz.

Clarear os dentes exige cuidados especiais no pós-tratamento e, principalmente, na escolha do método e dos produtos que farão o branqueamento. Segundo estudo realizado pela Faculdade de Odontologia da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP), alguns produtos, geralmente caseiros, podem atingir e matar a polpa dentária (parte viva do dente), provocando sensibilidade exacerbada e possibilidade de fraturas. Quanto ao risco de tumores, fique tranqüila. O peróxido pode sim causar câncer, porém em concentrações acima de 50%.

O clareamento dental é indicado para pessoas acima de 16 anos e não garante resultados iguais para todos os pacientes. Não é recomendado para tratar manchas acinzentadas ou de cor marrom forte, que podem ter sido ocasionadas pelo uso do antibiótico  tetraciclina na infância, ou por tratamentos de canal. No último caso, o clareamento deve ser interno ao dente, quando indicado, afirma a dentista.

O custo médio para branquear os dentes varia de R$ 200 a R$ 300 por arcada no método caseiro, e R$ 400 a R$ 700 por arcada no tratamento ativado por luz.

veja mais:http://www.oyodental.com.br

Fotopolimerizador odontologico EC450 Ecel acompanha 2 ponteiras

Fotopolimerizador Led EC450 Ecel acompanha 2 ponteiras

LY® Dental Fotopolimerizador Sem fio LED 1500mw Lâmpada
Aparelho destinado para clareamento dental, polimerização de resinas compostas e adesivas, selantes dentais e colagem de brackets. O equipamento utiliza uma fonte de luz azul (LED) para ativar diversos produtos odontológicos a que se aplica.
A tecnologia LED, oferece uma vida útil estimada em cerca de 10 mil horas, evitando frequentes custos de reposições. Outra característica importante é a luz fria, que gera um mínimo de aquecimento, não prejudicando a resina e a polpa do dente.
Controle de acionamento na própria peça de mão através do botão com comando inteligente, que é composto das funções de liga/desliga e a de programação de tempo.
Ponteira condutora de luz em acrílico, passível de desinfecção química, com diâmetro de 10 mm. Encaixe rígido e giratório de 360° que permite o acesso a todos os quadrantes da boca.
LED que gera feixe de luz azul pura e fria com comprimento de onda de 470 nm, produzindo o mínimo de aquecimento na resina e no dente, proporcionando assim, qualidade, segurança e economia.
Circuito eletrônico controlado por um microcontrolador que possibilita o aumento da intensidade da luz de forma gradual (soft start) nos 5 segundos iniciais.
O equipamento possui uma fonte multitensão, podendo ser utilizado em tensões de alimentação de 127 a 220 V, com frequência de 50/60 Hz, sem alterar suas características de funcionamento.
Design arrojado com linhas arredondadas e acabamento liso na cor alumínio natural, proporcionando um visual moderno e harmonioso, além de favorecer a limpeza e desinfecção.
Suporte de bancada injetado em ABS.
Peça de mão em alumínio anodizado, leve e anatômica, interligada ao módulo de alimentação através de um cabo liso, facilitando a aproximação ao campo de trabalho.

Consumo: 19VA
Frequência: 50/60 Hz
Emissor de Luz: LED
Faixa de Luz: 465-485 nm
Tempo de programação: 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 segundos
Sinal sonoro: bip a cada 10 segundos
Acessórios que acompanham o produto:
Fonte de Alimentação
Protetor Ocular
Suporte de Bancada
Ponteira Acrílica de Polimerização
Peso da Peça de mão: 90g
Registro ANVISA: 80366400006

Fotopolimerizador Led EC 450 Ecel, foto ecel com fio, foto led ecel com fio, fotopolimerizador ecel ec 450 com fio, foto, ecel, com, fio, ec450, led, foto led ecel ec 450 com fio

Início – Fotopolimerizador Odontologico – Fotopolimerizador Sem fio

Avaliação da precisão do localizador apical Novapex

Resumo:
O estabelecimento do correto comprimento real de trabalho é de fundamental importância para o êxito do tratamento endodôntico. Avaliou-se in vitro a precisão de leitura do localizador apical eletrônico Novapex nos pontos 1.0 e 0.0 do aparelho. Foram selecionados para o estudo 15 dentes caninos permanentes humanos, com coroas íntegras e ápices completamente formados, sendo os dentes radiografados com a intenção de detectar perfurações, tratamentos endodônticos prévios, calcificações e presença de objetos estranhos no interior do canal. Realizadas as aberturas coronárias, procedeu-se à determinação do comprimento real do dente pelo método visual que consistia no preparo prévio dos terços cervical e médio e introdução de um instrumento tipo k número 15 até ser visto na real saída foraminal sob magnificação de 12,5x e iluminação média. Para medição eletrônica, os espécimes foram fixados em uma plataforma de resina acrílica de forma que o terço apical ficasse exposto para que fosse imerso em soro fisiológico a 0,9% acondicionado em recipiente plástico. Os canais foram então submetidos à leitura eletrônica para os pontos em questão. Os dados foram analisados pelo teste estatístico “t de Student”, e os resultados mostraram que o aparelho Novapex é preciso e confiável na determinação do comprimento de trabalho, não existindo diferenças estatisticamente significativas entre os pontos testados para as medições.

Abstract:
The settling of the correct real length of the work is fundamental for the success for the endodontal treatment. It has been evaluated “in vitro” the precision of the reading of the apex locator Novapex at these points 1.0 and 0.0 in the equipment. It has been selected for the study 15 canine teeth permanent human beings with complete crowns and completely formed apexes, being the radiographed teeth with the intention to detect perforations and previous endodontal treatments, calcifications and presence of weird objects in the interior of the canal. When realized the opening in the coronaries, it was proceeded the determination of the real length of the tooth by the visual method that consisted in the previous preparation of the third and medium cervical and the introduction of an instrument type k #15 until to be seen in the real foramen exit under magnification of 12,5x and medium illumination. For electronic measurement, the specimens were fixed in one acrylic resin platform for that the third apical would be exposed to be immersed in physiological serum 0.9% conditioned in plastic container. The canals had been submitted to the electronic reading for the points in question. The datas were analyzed by the statistic test “t of Student” and the results showed that the equipment Novapex is precise and trustful in the determination of the length of work and not existing differences statistically significant between the tested points for the measurement.

Bezogene Güter:

aparelho de raio x odontologico   amalgamador odontológico

Quem não quer ter dentes brancos?

Quem não quer ter dentes brancos? Antes de se decidir qual o melhor método de clareamento dental, precisamos saber como ele ocorre. O dente é revestido pelo esmalte, que é o tecido mais duro do nosso organismo. Esse tecido é composto 96% de minerais. No processo de clareamento dental, os clareadores penetram na estrutura do esmalte e reagem quimicamente com os pigmentos que causam as manchas. Após a reação com os clareadores, os pigmentos são quebrados em moléculas menores, tornando-as menos visíveis aos nossos olhos. (autoclave odontológica)

Há dois tipos de manchas que podem ocorrer nos dentes. As manchas intrínsecas – aquelas que se desenvolvem dentro do dente – que podem decorrer do uso de antibióticos ou da exposição ao flúor excessivo quando criança. As técnicas de clareamento dental não são suficientes para eliminar este tipo de mancha, porém consegue-se uma mínima melhora. Já as manchas extrínsecas ? na superfície do dente – são causadas principalmente pelo avanço da idade, pela presença da placa bacteriana e do tártaro, consumo de chás e o café e pelo uso do tabaco.

Processos de clareamento dental

Para as manchas extrínsecas, o clareamento pode ser feito efetivamente por dois processos: um é feito no consultório, com uma concentração maior de produto (peróxido de carbamida ou de peróxido hidrogênio). Este procedimento é feito pelo dentista em apenas uma sessão, com ou sem o uso de laser. O laser, além de ativar o processo, pode diminuir a sensibilidade pós-clareamento. E a outra maneira é o clareamento caseiro, que precisa de uma moldeira confeccionada pelo dentista. O paciente usa então o mesmo produto em uma concentração menor por cerca de 40 minutos a duas horas por dia durante duas a três semanas.

Cada técnica tem suas vantagens e desvantagens, no entanto ambas funcionam da mesma maneira, pois os produtos são iguais variando somente em suas concentrações. Antes de decidir, sempre se deve consultar um dentista, pois ele vai determinar a melhor opção de tratamento.

A durabilidade do clareamento dental depende dos alimentos ingeridos, da higiene dentária e da frequência do paciente ao consultório. Pacientes fumantes ou que tomam muito café, chás e vinho tinto, o clareamento dental dura pouco, tendo que ser repetido uma vez por ano. Os pacientes que não têm esses hábitos podem repetir o tratamento a cada dois ou três anos.

veja mais:http://www.oyodental.com.br

 

CLAREAMENTO DENTÁRIO CASEIRO

imagem destacada clareamento

Introdução:
Para a maioria dos pacientes, os dentes podem ser clareados de três maneiras:

1. Em consultório: mínimo de duas a três sessões de 45-60 minutos cada , com géis clareadores à base de peróxido de hidrogênio a 35%, ativados ou não por Laser ou Led.

2. Em casa através do uso de uma moldeira pré fabricada na qual o cliente coloca um gel clareador à base de peróxido de carbamida (nas concentrações de 10, 16 ou 22%) ou de Peróxido de Hidrogênio ( com concentração entre 3% e 9,5%, por um período mínimo de 14 dias ou noites, dependendo do grau de manchamento dos dentes.

3. Associação das duas técnicas acima citadas, com sessões em consultório + uso de moldeira + gel clareador em casa. Das 3 técnicas citadas, esta é a que apresenta os melhores resultados, uma vez que temos o processo potencializado pela associação das técnicas.

Clareamento Caseiro
O clareamento caseiro é realizado em casa com o uso de moldeiras confeccionadas especialmente para o paciente. Atualmente temos basicamente dois tipos de géis para clareamento caseiro:
Peróxido de Carbamida: uso noturno por +ou- 6 horas, durante 3-4 semanas. As concentrações variamentre 10, 16 e 22% e atualmente temos algumas versões que já vem de fábrica com dessensibilizante ou podemos associar o uso de dessensibilizantes na moldeira durante o tratamento, separadamente do gel de clareamento, para tentar minimizar a sensibilidade dentária.
Peróxido de Hidrogênio: uso diurno. Pode-se usar até 2 vezes ao dia de 30 a 50 min, durante 2 semanas. Tem efeito mais rápido, mas em alguns casos pode ocasionar mais sensibilidade. As concentrações variam de 3% a 9,5%. O peróxido de hidrogênio 3% equivale ao Peróxido de Carbamida 10%

veja mais:

clareador odontológico equipamento

compressor de ar odontológico