Clareamento dental: saiba quanto custa e muito mais?

Atualmente, a demanda pelo clareamento dental nos consultórios odontológicos é crescente. Porém, muitos pacientes ainda têm dúvidas a cerca do valor cobrado para este tratamento. Os valores variam entre R$ 400,00 e R$ 2.500,00. Mas a técnica a ser empregada não deve ser uma escolha do paciente. Ela deve ser recomendada pelo dentista, que avaliará o caso e depois indicará o tratamento mais eficaz, que vai depender do histórico do paciente, da coloração e de sua expectativa.

Não é necessário que os dentes estejam manchados ou escuros demais para se buscar um tratamento de clareamento. Basta que o paciente esteja insatisfeito com a coloração de seus dentes para buscar o auxílio de um dentista especialista.

Todos os tipos de clareamento dental demandam a aplicação de um gel, a base de peróxido de hidrogênio ou carbamida. O que diferencia as diferentes formas de clareamento é a técnica empregada pelo profissional e a concentração do gel. Como já dissemos, para saber qual o tratamento mais indicado, é necessário que o paciente busque o consultório odontológico a fim de obter uma avaliação.

Antes de pesquisar os valores mais vantajosos no mercado, o paciente precisa avaliar cuidadosamente o profissional e a clínica odontológica escolhida. É importante destacar que o clareamento dental é uma modalidade de tratamento contemplada pela Tabela de Valores Referenciais para Procedimentos Odontológicos, que serve como parâmetro. No entanto, considerando o tipo de tratamento e a região, é comum que novos valores sejam recomendados pelo Conselho Regional de Odontologia.

Conheça as técnicas de clareamento dental:
Clareamento caseiro
O clareamento em casa consiste em um kit de clareamento fornecido pelo dentista contendo o gel e uma moldeira adaptada à boca do paciente. Este tratamento é realizado em casa e deve contar com a supervisão do dentista em consultas periódicas. Dura em torno de 15 dias.

Custo: de R$ 400,00 a R$ 700,00

Clareamento de consultório
Esse tipo de clareamento é feito no consultório com fotoativação por luz de LED e concentração mais alta do gel. Concentrações acima de 40% só podem ser realizadas em consultório, porque nesses casos, o gel pode queimar mucosas, necessitando de uma proteção e aplicação supervisionada e cuidadosa. É indicado para quem busca resultados mais rápidos em detrimento do tratamento em casa. scaler piezo ultrasonico

Custo: de R$ 500,00 a R$ 1.000,00

Clareamento a laser
O tratamento a laser é muito semelhante ao clareamento feito no consultório, com o diferencial de que há a aplicação do laser com o objetivo de ativar as propriedades do gel e tornar o tratamento mais potente e eficaz.

Custo: de R$ 800,00 a R$ 2.500,00 por sessão.

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Vale destacar que o resultado do clareamento não é preciso e pode variar de paciente para paciente, conforme sua resposta biológica. Cada paciente responde de forma diferente ao tratamento, por isso não é possível afirmar como será o resultado.  Em geral, os efeitos do clareamento duram até três anos e cerca de 43% dos casos se mantém estáveis após cinco anos do tratamento.

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Como Branquear os Dentes Com Aparelho Ortodôntico – Parte um

Dentes amarelados e manchados são um problema estético que muitas pessoas enfrentam. Há diferentes tipos de branqueamento à disposição até mesmo para quem usa aparelho. Algumas pessoas têm receio de que a maioria dos métodos de branqueamento não consiga clarear a porção de dente que fica sob o aparelho, mas esse não é o caso de certos agentes branqueadores. Os dentistas sugerem o uso de três métodos principais para pessoas que usam aparelho: branqueamento no consultório, branqueamento caseiro com uso de kits de clareamento e o uso de cremes dentais branqueadores.

1.Pense na ideia de utilizar um creme dental branqueador. Escolha um produto aprovado pela Associação Brasileira de Odontologia (ABO) que contenha flúor, um mineral essencial para a saúde dentária.
O creme dental branqueador contém abrasivos especiais como o bicarbonato de sódio e o peróxido de hidrogênio, que removem manchas da superfície dos dentes.
No entanto, o equipamentos odontologia só remove as manchas superficiais. Ele não altera a cor do esmalte totalmente.
O creme dental branqueador não causa nenhum problema para quem usa aparelho. A substância abrasiva da pasta de dente não faz o cimento adesivo dos bráquetes descolar nem desgasta o fio metálico do aparelho.

2.Escove os dentes com cuidado. Comece colocando uma quantia de creme branqueador do tamanho de um grão de ervilha na escova. Não é necessário pôr uma quantidade grande de pasta para limpar os dentes!
Os dentistas recomendam uma escova macia com cerdas arredondadas.
É preferível usar uma escova de dentes elétrica, pois ela proporciona uma limpeza mais profunda.
Posicione a escova em um ângulo de 45 graus em relação à gengiva.
Escove os dentes com delicadeza fazendo um movimento de vai e vem.
Não se esqueça de escovar a frente, a parte de trás e a parte de cima/baixo de todos os dentes.
A escovação deve levar pelo menos de dois a três minutos.
É possível usar uma escova com formato cônico ou cilíndrico se houver áreas de difícil alcance por causa do aparelho. Alguns ortodontistas e dentistas podem fornecer uma dessas. Tais escovas são menores e feitas para caber sob o fio do aparelho.
Se o aparelho estiver brilhando e todos os bráquetes estiverem visíveis, é sinal de que você fez um bom trabalho.
Escove os dentes assim pelo menos duas vezes ao dia.

3.Passe fio dental uma vez por dia. A tarefa pode ser difícil quando se usa aparelho.
Passe o fio dental sob o fio metálico. Depois, basta utilizá-lo normalmente, não se esquecendo de cada cantinho.
Passar fio dental nos dentes é fundamental para que eles continuem brancos. Restos de comidas e de outras coisas que ficam presas entre os dentes podem estragá-los e fazer com que manchem.
Se você tiver alguma dificuldade para passar o fio dental debaixo do fio do aparelho, use um passador de fio. O passador é muito barato e está disponível na maioria das farmácias.

4.Enxágue a boca com água depois das refeições. O creme dental branqueador remove manchas, mas não as previne.
Café, chá, vinho e até mesmo frutas vermelhas podem manchar os dentes.
Fumar também pode amarelá-los.
Não é preciso evitar comer alimentos saudáveis que possam manchar os dentes, basta lavar a boca depois das refeições.
Passe fio dental regularmente para remover partículas de comida entre os dentes e sob o aparelho.

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Cáscara de huevo, de desecho a material odontológicos

Fosfatos obtenidos a partir de la cáscara de huevo son utilizados como materiales dentales que, según científicos de la UN, son más benéficos que los que se consiguen actualmente en el mercado. Parte del valor de este producto natural radica en su composición química, que contiene todo lo que el organismo de los humanos necesita. Sobre esta premisa, los investigadores de la Universidad Nacional (UN) de Colombia producen fosfatos de calcio, constituyentes de los tejidos duros. Édgar Delgado Mejía, profesor asociado de Físico-química de la UN, ha investigado durante varios años su composición, estructura y bondades.

“Este proyecto comenzó hace once años. El contenido de calcio y carbonato y la similitud de sus iones (calcio, magnesio, estroncio, sodio, potasio, entre otros) con los del suero, la saliva y el plasma humanos hace que los tratamientos den resultados en cuanto a regeneración de tejidos”, asegura.

Inicialmente, los investigadores crearon apatitas, minerales con sustancias naturales que interactúan como los fosfatos de calcio: al introducir estos fosfatos en el organismo, él mismo produce apatitas, las reconoce y les da la estructura necesaria para su beneficio.

Lo primero que hacen es eliminar los elementos orgánicos que hay en la cáscara (membrana, albúminas, etc.). Luego la someten a un tratamiento térmico para eliminar también las partes orgánicas que se encuentran dentro del carbonato. Este se quema a 700 ºC para descomponerlo y dejar solo el óxido de calcio, de donde se obtienen diferentes productos.

Pruebas efectuadas en ratones lograron comprobar los resultados. Recubrimiento de la pulpa dental, remineralización del esmalte, blanqueamiento dental y material de adhesión para tratamientos de ortodoncia son posibles con fosfatos de calcio biomiméticos (que imitan procesos naturales) obtenidos a partir de cáscara de huevo.

Una de sus aplicaciones es regenerar la pulpa de los dientes. Actualmente, el proceso odontológico se hace con hidróxido de calcio, pero este tiene en contra que no es biomimético y las células no reconocen fácilmente el material puesto.

Con los compuestos extraídos de la cáscara de huevo, se pueden preparar materiales con contenidos de cuatro fosfatos de calcio, que proporcionan al organismo elementos amigables y compatibles capaces de producir dentina.

Gracias a estos fosfatos, ha sido posible trabajar en la línea de adhesión. Casos de restauración de dientes, recubrimiento de cuellos sensibles y ortodoncia han mostrado resultados positivos.

En ortodoncia han sido de utilidad para contrarrestar los daños que ocasionan los procedimientos actuales. Según el investigador Édgar Delgado, “la actual tecnología daña el esmalte dental: la aplicación de ácido fosfórico rompe la superficie para poner allí el adhesivo que fija el bracket, y esto produce sensibilidad y rayones en la superficie dental”.

Con los fosfatos es posible untar este material sobre el diente para adherir el bracket sin dañarlo. Además, se encuentra en desarrollo una investigación que permitirá remineralizar el esmalte y fortalecerlo (para que no se rompa al retirar el metal de los dientes), así como restaurar los defectos (grietas, fracturas) del esmalte llenándolos con estos materiales.

Por otra parte, todos los tratamientos de blanqueamiento son oxidantes. El esmalte está compuesto por una parte inorgánica, que son los fosfatos de calcio, y una orgánica, constituida por proteínas y colágeno.

Las sustancias utilizadas en blanqueamiento son el peróxido de hidrógeno, el peróxido de carbamida y los perboratos. Estos oxidan los materiales orgánicos y así eliminan sustancias que dan color a los dientes (como los taninos), pero también afectan la resistencia mecánica del esmalte al perforar su superficie, lo que causa sensibilidad.

El avance muestra que, al recubrir las piezas con minerales naturales de fosfatos, logra dárseles un color blanco a los dientes y reforzar el esmalte. El objetivo es lograr un blanco natural y no sintético, como el que se tiene actualmente con este proceso.

Los estudios aún no han sido efectuados en seres humanos, pero sí en piezas dentales donadas y guardadas en un banco dental. Se esperan mayores recursos para poder seguir con las investigaciones y llevar estos productos al mercado y contribuir así a la salud de las personas.

Según el profesor Delgado, Bogotá produce entre 7 y 15 toneladas diarias de cáscara de huevo que podrían aprovecharse a nivel industrial para producir fosfatos de calcio. (Fuente: UN/DICYT)

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Localizador apical odontologia: o comprimento de trabalho

A correta determinação do comprimento real de trabalho (CRT) é um fator importante para o sucesso do tratamento endodôntico. Devido a esta importância, inúmeros métodos têm sido sugeridos para mensuração do comprimento de trabalho, desde o método tátil digital, tomadas radiográficas, tomadas radiográficas acompanhadas de cálculos matemáticos, até os métodos eletrônicos.

Os métodos radiográficos apresentam alto índice de sucesso e baixo custo, mas as distorções na imagem, sobreposições de estruturas e, principalmente a não coincidência da saída foraminal com o ápice anatômico, levaram ao estudo de novos métodos. Esses estudos vão desde Sunada, em 1962, com o desenvolvimento do primeiro localizador apical eletrônico com índice de acerto satisfatório, porém com pouca confiabilidade – devido à incapacidade de leitura de canais úmidos, até os dias atuais, até os localizadores de terceira geração apresentados por Kobayashi e Suda, que calculam a razão da impedância entre duas frequências diferentes, garantindo a precisão na odontometria independente da condição pulpar, assim como na presença de exudato ou solução irrigadora.

Com base na dificuldade e importância da odontometria, e na precisão dos localizadores apicais eletrônicos de última geração, é prudente salientar a relevância desses aparelhos na obtenção do sucesso na terapia endodôntica.

Os localizadores foraminais podem ser utilizados em diversas situações na prática clínica, como nos tratamentos de dentes vitais e não vitais, e até nos casos de retratamentos. As contraindicações do uso desses aparelhos estão relacionadas aos dentes com rizogênese incompleta, na presença de restaurações metálicas e em pacientes com marca-passo.

Estudos recentes têm avaliado a precisão desses localizadores, indicando um índice de acerto superior a 95%, independentemente de solução irrigadora utilizada durante a instrumentação ou da presença de outros fluidos no interior canal. As leituras são mais consistentes quando efetuadas após o alargamento das porções cervical e média dos canais, e inconsistente frente à presença de polpa inflamada, canais calcificados, restaurações metálicas, grampo posicionado em tecido gengival.

O localizador apical é constituído por um visor com marcações numéricas em milímetros – de maneira decrescente – até o limite apical (“localizador apical apex locator”) e um cabo com duas extremidades, sendo uma alça labial e uma presilha porta lima, onde é colocada uma lima endodôntica.

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Análise da irradiação de diversos aparelhos fotopolimerizadores

INTRODUÇÃO
O avanço apresentado pela Odontologia dentro da área de dentística está muito ligado à melhora das propriedades e características das resinas compostas como material restaurador e/ou equipamentos odontologia cimentante, viabilizando a confecção de restaurações, cujo aspecto imita com excelência o esmalte e a dentina perdidos. Um dos passos importantes para a melhora na aplicação destes materiais foi o aprimoramento no método utilizado para proceder-se à polimerização: a fotopolimerização. Inicialmente feita utilizando-se aparelhos que emitiam luz ultravioleta e atualmente valendo-se de aparelhos que emitem luz visível, a fotopolimerização trouxe duas vantagens fundamentais sobre o método anterior de ativação química: maior tempo de trabalho e menor possibilidade de incorporar bolhas na massa de resina, já que não há necessidade de espatular o material restaurador.

O aparelho fotopolimerizador led tornou-se uma das ferramentas mais utilizadas na clínica diária. São vários os materiais atualmente disponíveis que dependem da ação do fotopolimerizador para que se tornem efetivos ou polimerizem. Além das resinas para restauração e cimentação, adesivos dentinários e ionômeros de vidro, há também cimentos temporários, cimentos periodontais e mesmo agentes clareadores que necessitam de um aparelho fotoativador. Inicialmente os aparelhos fotopolimerizadores eram compostos de uma caixa que continha a fonte de radiação (lâmpada) e o filtro. A esta caixa acoplava-se um longo cabo flexível composto de fibras ópticas, ou gel (via líquida), que transmitia a luz desde a caixa até a boca do paciente. A quantidade de energia perdida desde o filtro até a ponta do cabo era significativa e tornava-se ainda mais importante na medida em que o cabo ia sendo manuseado e, em seu interior, ocorria a quebra das fibras que o compõem, ou formação de fungos nos cabos com gel transmissor. Atualmente os aparelhos são do tipo pistola e apresentam duas vantagens principais sobre os aparelhos do tipo cabo quanto à quantidade de energia irradiada: a fonte de radiação fica mais próxima da boca do paciente e a ponteira rígida não se fratura. Estes dois fatores disponibilizam uma quantidade maior de energia para que se proceda à fotopolimerização. Entretanto, se essa suposta energia não for produzida pelos aparelhos, dentro dos parâmetros já determinados por alguns autores2;4;6, ocorrerá um comprometimento da qualidade do material utilizado2;3;6;7;8, o que motivou esta análise da energia produzida pelos diferentes aparelhos fotopolimerizadores disponíveis no mercado.

Fundamentos elementares de radiação óptica
A luz percebida pelo olho humano é somente uma pequena parte do espectro eletromagnético, que é classificado em três intervalos básicos:

ondas elétricas e de rádio;
radiação óptica;
raios X, gama e cósmicos.
O intervalo de radiação óptica é subdividido em intervalo ultravioleta, visível e infravermelho. Esses intervalos foram criados de acordo com os efeitos fisiológicos observados.

A terminologia utilizada no trabalho é definida abaixo:
– radiação óptica: consiste de energia propagada na forma de ondas eletromagnéticas;
– luz visível: é a única parte do espectro eletromagnético capaz de sensibilizar o olho humano, compreendida entre 380 e 780 nanômetros (nm);
– irradiação: quantidade de radiação emitida por uma fonte ou recebida por uma superfície;
– transmitância: é a razão entre a intensidade de radiação emergente e a incidente num filtro óptico.